sábado, 7 de maio de 2011

FORMAÇÃO DIZIMISTA - MIMOSO DO SUL

REFLEXÃO

Final da década de 70. Angra dos Reis – RJ, após tornarmos encontristas – Encontro de Casais com Cristo; fomos convidados para somar com a Pastoral do Dízimo junto a nossa Comunidade Eclesial de Base.

A Equipe foi visitar a família, Ruvicio e Olga. Ele era meu amigo, trabalhávamos no mesmo departamento na Usina Nuclear de Angra I.

O casal tinha um filho de 9 anos, mas parecia ter 4 ou 5, motivado por crises constantes de faringite e associado com laringite.

O clima de Angra era bastante frio e chovia muito, e todas as vezes que a temperatura sofresse alteração as crises eram certas.

Constantemente em acompanhamento médico, segundo o diagnóstico era necessário fazer-lhe uma cirurgia, mas o garoto nunca apresentava massa corporal, era muito raquítico.

A conta a pagar mensalmente na farmácia era muito razoável, bem como as trocas dos medicamentos por outros que o mercado oferecia através de seu médico.

Olga, a esposa de Ruvicio era católica de IBGE, ele menos ainda, mas ela participava de encontros de casais em reflexão.

Pois bem, foi nesse clima que chegamos a sua residência, mas antes desse fato, no trabalho, eu havia dialogado com meu amigo sobre o Dizimo, ele pela cara que vez não gostou e acabou murmurando: “Esse negocio de padre de dinheiro, não sei não”.

Fomos bem recebidos, e Ruvicio foi logo comentando: - Bem que você disse que viria. Hoje estou de plantão na Usina, estava de saída; mas aquela conversa que tivemos me deixou inquieto.

Como eu te disse, faça uma experiência, seja dizimista por três meses, eu creio na palavra de Deus: “Disse o Senhor que as comportas serão abertas e graças são derramadas...”.

Motivado pela pressa de Ruvicio, ele passa para a esposa o papel de dizimo, e ainda disse brincando: “Dizimo familiar”.

Dois meses após, a conta da farmácia teve uma queda de 75%, Ruvicio pediu à esposa que o dinheiro que deixou de se fazer nas compras dos remédios que fosse destinado ao Dízimo.

Com a consulta médica marcada, no mês seguinte, o casal levou o filho ao médico.
Ele constatou que o garoto já havia ganhado 4 quilos e se continuasse assim, poderia ser marcada a operação.

Conclusão, o médico não soube explicar o que ocorrera no espaço de 5 meses. O garoto apresentava uma vivência normal, seu peso estabelecido, ou melhor, não era naquele momento precisar fazer a tal operação, apresentava totalmente curado.

Nenhum comentário:

Postar um comentário