quarta-feira, 6 de maio de 2015

ACRÓSTICO


Possamos compreender que
Outros são mais inteligentes?
Razões pelas quais criticamos.

Quando assim procedemos
Um de nossos dedos, o indicador
E três dirige a nos, por orgulho ou inveja.

Julgar na dimensão humana,
Um pouco de esperança perdemos,
Luz de sabedoria nos falta,
Grandeza de Deus! Dela afastamos!
Afirmamos que o Criador, isso lhe desagrada,
Muitas vezes agimos sem culpa moral
Os nossos antepassados foram feridos;
SOS... Não procuraram ajuda.

O mesmo passo da ciência diz.
Superamos esse vício

Ou termos consciência por aquilo que fazemos,
Uma vez que deixarmos por fazer
Talvez desse modo possamos compreender,
Rumores havia em certa família,
Onde toda manhã, a mulher questionava,
Sinto que a nossa vizinha.

Sem saber, ou por circunstância,
Em face de processo de economia.

Deixa de comprar um bom alvejante,
E nesse sistema suas roupas
São mal lavadas... Bastante encardidas,
A voz do esposo responde suavemente:
Guarde vossas críticas, amor...
Roupas alguém lhe ensinou a lavar,
Amanhã será outro dia e você verá.
De manhã a mesa do café posta pelo esposo,
A caridade do marido, a vidraça da janela

Água e detergente ele a jogou.

Dormia a esposa... E ao se levantar,
E muito apressada à maquiagem retocou...
Um passo a frente Sentou-se ao lado do marido,
Seus olhos foram logo se encantando.

É lindo! Veja amor, o lençol da vizinha;

O marido delicadamente respondeu:

Como é bom te ver assim querida,
E que eu nesta manhã limpei
Uma parte dos vidros de nossa janela...


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