Em nossos dias atuais percebemos o que é ser santo:
Irmã Dulce ao cair enferma recusa atendimento particular, isso é: “Não necessito de quarto particular, quero ficar onde fica a maioria dos meus irmãozinhos quando adoece; (Geral) no sistema único de saúde”. E muitos ainda, não encontram vagas.
Papa Bento XVI, percebendo sua fragilidade, não do espírito, mas a do corpo físico, e, também a orientação médica: “Não ter condições para longas viagens”.
Pensando mais além, no futuro do trono de Pedro, e, nas primaveras da vida de não lhe oferecer resistência corporal resolve por si próprio há renunciar seus trabalhos de evangelização, isto é, o poder que lhe fora confiado.
Na história da Igreja Católica Apostólica Romana, três Papas fizeram o que Bento XVI vai fazer no dia 28/02/2013, o último deles foi a seiscentos anos, numa caminhada há mais de dois mil anos.
Entregar o poder para o ser humano não é pára qualquer um.
Segundo o Evangelista Mateus: “Os chefes devem servir, não dominar”, os próprios apóstolos já questionavam isso no tempo de Jesus: - Entre os doze, qual seria o maior? Qual havia mais poder?
Jesus na sua sabedoria volta para eles: “Quanto a vós, não deverá ser assim; pelo contrário, o maior dentre vós torne-se o mais jovem, e o que governa como aquele que serve; pois, qual é o maior?” O que está à mesa, ou aquele que serve? Não é aquele que está à mesa? Eu, porém, estou no meio de vós como aquele que serve!
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